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20 de fevereiro de 2016Franquias
Na atual realidade econômica no Brasil, as micro franquias despontam como alternativa alheia à crise. Enquanto o governo sobe, desce e dobra metas confusas, o setor segue confiante de que crescerá entre 10% e 15% em 2016.
O modelo atrai por exigir menos dinheiro do que as franquias tradicionais. De acordo com a classificação da ABF, microfranquia é aquela cujo investimento inicial varia de R$ 5 mil a R$ 80 mil.
Entre as principais razões para continuarem atraindo investidores em plena recessão, está o fato de serem acessíveis para o pequeno empreendedor, ao contrário das franquias tradicionais, que exigem custo inaugural elevado e estrutura mais complexa.
As maiores demandas estão relacionadas à prestação de serviços como reparos e manutenções em residências, cursos de idiomas, beleza e alimentação. Mas antes de se decidir por uma micro franquia, o empreendedor deverá ficar atento a alguns pontos, entre os quais, a disponibilidade. É importante saber se atuará diretamente na operação ou na execução do trabalho.
Nos serviços, por exemplo, é o próprio empresário quem executa a atividade e é preciso trabalhar muito para obter retorno.
Quem adquire uma micro franquia deve atuar da mesma forma como se fosse abrir um negócio independente como fazer um planejamento para identificar a viabilidade, custos, planos de expansão da marca e regras, análise do mercado consumidor e da concorrência, sazonalidade do produto ou serviço e avaliação de outros franqueados.
Outro aspecto relevante é o suporte oferecido ao franqueado em ações como prospecção e manutenção de clientes e na gestão. Tal apoio reduz o risco de perder o investimento.
